segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

In the mood for non sense stuff

"movimento" - óleo sobre tela

I can’t start without the Prussian blue. When I’m done (with the Prussian blue) I loose the interest on the plasticity of painting. Then, I let my senses go.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

O cruzamento

A propósito das cidades imaginárias, das construções matemáticas de Ítalo Calvino, da orgânica política de base centralista de Thomas Moore expressa no universo imaginário da “Utopia”, na cidade ideal de Le Corbusier, na Brasília de Oscar Niemeyer, no desenho urbano de Cerdà e em todos os outros modelos que, pelo menos do ponto de vista teórico, nos permitem interpretar a cidade para além do cruzamento; em que momento ficou o nosso entendimento sobre a antropologia urbana?

Em que espaço/tempo conceptual transformamos “o outro” no “próximo”?

As pesquisas de campo no âmbito da etnografia combinadas com conceitos teóricos continuam a produzir paletes de provetas com consequências desastrosas para o espaço urbano. Ainda não se promoveram novos vínculos à Sociologia Urbana e à herança da Escola de Chicago. Ainda não se transformou esta disciplina num instrumento essencial de análise e reflexão sobre a urbanidade.
Afinal, o que se distingue pela arquitectura? Não é a humanização?

domingo, 23 de novembro de 2008

Até quando poderemos suportar a nossa própria ausência?!

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

O Ovo e a Pedra

Trazia um ovo na mão...
Depois encontrei uma pedra!

Como não podia carregar os dois,
escolhi a pedra!


I had an egg in my hand...
Then I’ve found a stone!

I couldn’t carry both
So, I’ve chosen the stone!

image from - Museum of fine Arts - Boston

domingo, 9 de novembro de 2008

wasting time

Today I’m digging freedom from my imaginary spaces… although I’m always trying to focus on the obvious, the non obvious is what’s really keeping me awake.

sábado, 8 de novembro de 2008

A limitação da grandeza

... Parece-me que, aquando das nossas múltiplas leituras do quotidiano, esbarramos no adjectivo "grande", a história acaba.A interpretação formal de algo efectivamente "grande" é limitativa no sentido em que, a macroescala do que estamos a "observar" nos limita e desperta a consciência redutora do básico na medida em que efectivamente não necessitamos de sustentar teoricamente a nossa análise ...(...) Gostas "daquilo"? - sim, é grandioso!!! - é grandioso em relação a quê? - Ah.. é grandioso em relação ao outro! - Pois é (the end).

Gostava que a "grandeza" fosse substituída pelo carácter sumista das escalas. A macro no fundo é isso...

domingo, 2 de novembro de 2008

Definição

Tenho estado no espaço entre a macro e a micro escala do entendimento... ou seja: na definição entre aquilo que não se vê e aquilo que é essencial aos olhos.