
"Being human is itself difficult, and therefore all kinds of settlements (except dream cities) have problems. Big cities have difficulties in abundance, because they have people in abundance. But vital cities are not helpless to combat even the most difficult problems." (1)
Calculo que a forma despretensiosa com que caracteriza a Política Urbana do séc. XX, como sendo “Intelectualmente Arrogante”, tenha sido a “pedra de toque” para as profundas críticas que desde então a sua vida e obra têm recebido. No sentido da crítica, pela crítica, as opiniões adversas ao seu trabalho são profundas manifestações políticas sobretudo ao seu activismo. Na verdade, Jane construiu um império concreto e detalhado, coerente e profundamente sensível às diversas temáticas das cidades – a relação dos pormenores com a rua, da rua com o bairro, dos bairros entre si, dos bairros com a cidade. Etc. – Sempre com uma análise diametral aos indicadores socioeconómicos, históricos, demográficos e antropológicos sobre os quais define e sustenta os princípios da diversidade como unidade elementar para a vitalidade das cidades.
"The Death and Life of Great American Cities" é a obra mais imponente desta escritora que dedica cerca de 40 anos da sua vida ao planemento urbano. A sua obra literária é profundamente influenciada pela nova geração de urbanistas e activistas, emergindo sobre as políticas de renovação urbana que se estabeleceram na década de 50.
referências Biográficas e Bibliográficas
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